Breve história da Octapharma
Desde 1983, imaginamos um mundo melhor e mais saudável acreditando que juntos, podemos fazer a diferença na vida das pessoas. Em 2018, celebrámos 35 anos de compromisso.
1983
Wolfgang Marguerre cria a Octapharma com uma visão: as pessoas com hemofilia merecem ter acesso a melhores medicamentos.
1985
Lançamento do 1.º Fator VIII da coagulação.
1990
Abertura da primeira fábrica de tecnologia de ponta, adquirida à Schwab em Viena, Áustria.
1992
Criação de um laboratório em Frankfurt para validação e documentação dos métodos de inativação viral.
1999
Aquisição da segunda fábrica à Aventis em Lingolsheim, França, para aumentar a capacidade de produção.
2002
Aquisição da terceira fábrica à Biovitrum em Estocolmo, Suécia, para aumentar o portfólio de medicamentos.
2003
Expansão no mercado dos Estados Unidos da América com o registo na FDA da Imunoglobulina Humana Normal intravenosa.
2006
Aquisição de cinco centros de recolha de plasma na Alemanha à Deutsche Gesellschaft für Humanplasma.
2007
Fundada a Octapharma Plasma Inc. nos EUA com o intuito de trabalhar os nossos centros de recolha de plasma.
2008
Aquisição da quarta fábrica de tecnologia de ponta à Cruz Vermelha Alemã em Springe, Hanover, Alemanha.
2012
Abertura do Instituto de Investigação & Desenvolvimento de proteínas recombinantes em Heidelberg, Alemanha, com o intuito de investir em medicamentos inovadores.
2014
A Agência Europeia do Medicamento aprova o nosso primeiro medicamento recombinante para doentes com Hemofilia A.
2015
A FDA aprova o nosso medicamento recombinante para doentes com hemofilia A nos EUA.
2016
Aprovação regulamentar de uma nova formulação de Imunoglobulina Humana Normal Intravenosa no Canadá e na União Europeia.
2017
Autorização de introdução no mercado do concentrado de fibrinogénio em 16 países da União Europeia, EUA e Canadá.
2018
A Octapharma anuncia dados pré-clínicos promissores para SubQ-8, o nosso FVIII recombinante em desenvolvimento para administração subcutânea.
2019
O nosso concentrado de fibrinogénio humano recebe aprovação, na União Europeia, para o tratamento da deficiência adquirida de fibrinogénio.